Insular Livros

Livro novo, 552 p. Esta obra, agora em sua segunda edição, foi organizada para lançar novas luzes sobre o Centenário da Guerra do Contestado (1912-2012), episódio obscurecido pela república repressora e vencedora. Contribui para esclarecer a injustificável barbárie institucionalizada e executada naquela região pelos interesses conjugados de grandes conglomerados estrangeiros e das elites locais, numa suposta resposta ao messianismo fanático e aos conflitos fronteiriços entre dois estados da federação. Um conflito pelo território de existência, para os camponeses, e de extração da renda da terra, para a classe dominante.

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Livro novo, 562 p. Entregamos, para catarinenses, paranaenses, contestadenses e brasileiros, mais uma obra coletiva que versa sobre as coisas do Contestado. Este livro busca desvendar um pouco do mundo vivido pelos contestadenses, nos seus municípios, nas suas cidades, buscando contribuir com leituras sobre suas histórias, geografias e heranças deixadas com a Guerra do Contestado. Em uns há mais relíquias, sítios históricos, e o Contestado flui na vida das pessoas. Noutros, o Contestado é invisível, porque foi lentamente sendo apagado, tanto os fragmentos materiais como a memória da guerra no cotidiano.

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Livro novo, 414 p. sta é uma edição alusiva aos 30 anos dedicados ao estudo do Contestado pelo nosso autor e conselheiro editorial Nilson Cesar Fraga. Uma publicação que muito bem representa as também três décadas ao longo das quais a Editora Insular publicou cerca de 1.500 títulos, muitos dos quais dedicados à história, à cultura e à identidade catarinenses. Nas sociedades onde perseveram as desigualdades e injustiças sociais, como a nossa, os apagamentos da memória têm sido prática recorrente. Contudo, esse incansável geógrafo pesquisador assumiu como missão intransferível e mobilizadora de consciências manter viva aquela história no herdado presente.

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Livro novo, 420 p. Um menino do interior do Líbano que aos 13 anos já tinha visto o seu país se tornar independente, presenciou a morte do avô e se despediu do pai, mãe e três irmãos no porto de Beirute nos anos 1950. Após ficar com a avó e um tio, anos depois ele atravessa o mundo para reencontrar a família no Brasil, fazendo parte da viagem no porão de um navio. Como muitos libaneses, encontrou no mascate uma forma de sobreviver. Décadas depois, Jacques Georges Halal se tornou um dos grandes empresários do sul do Brasil, sempre carregando em seu peito o amor pelas raízes libanesas e pela pátria que o recebeu. Essa é a história que o jornalista e professor Eduardo Ritter conta ao público, como se fosse um romance, honrando a melhor escola do jornalismo literário brasileiro.

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Livro novo, 220 p. Este livro pode lhe ajudar a conhecer um pouquinho acerca do meu vovô e de suas raízes polonesas. É um livro simples e despretensioso, um registro de memória afetiva de uma família, algo como esvaziar gavetas e descrever com “olhos do tempo e da distância” as origens familiares que, por certo, se encontram na trajetória de tantos outros imigrantes poloneses instalados na Colônia Lucena, atualmente Itaiópolis (SC), quando chegaram ao Brasil. É um relato que aborda significados, dimensões e resultados da diáspora, ou seja, da história da dispersão de um povo (ou de uma família) em decorrência de habitar um território ocupado e de interdições de falar a língua-mãe, ou ainda da existência de perseguições religiosas, políticas ou étnicas.

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Livro novo, 432 p. Nas páginas deste livro, leitores vão adentrar ao cotidiano ordinário vivido em Santa Catarina quando o Brasil esteve envolvido na Segunda Guerra Mundial. As intrigas, prisões, campos de concentração e reclusão, revanchismos, controle da imprensa, formação da brasilidade, silêncios, a atuação da polícia política, as ações do clero católico e a penetração das ideias integralistas e nazistas deslizam nas páginas com maestria narrativa, como se fosse um romance detalhando o vivido através das memórias e inúmeras fontes de pesquisa. Finda a guerra, pairou um silêncio: era imperativo calar para amainar a convivência entre os perseguidos e os perseguidores. Aqueles nazistas estiveram na surdina, chocando os ovos da serpente. Depois, voltaram à esfera pública e política.