Livraria Vertov

Livro novo. A língua, o ritmo, as coisas, a invenção, a clareza, a voz: estes são os títulos dos seis capítulos deste breve livro. Livro de filosofia, mas sem referências, sem citações, sem aspas, sem itálico. Enunciado de frases que procuram, sucedendo-se como as telhas de um telhado, cobrir a questão da frase e, através dela, abrir a do pensamento. Procurar uma frase é o equivalente livre e exigente de 'pensar'. Como e com o que pensamos? Esta é a questão colocada aqui, uma questão que sustenta, pela sua própria forma, que a literatura é a resposta: novas frases pressentidas e depois formadas.

Livro novo. Em O inferno musical (último livro de Alejandra Pizarnik, publicado em 1971, um ano antes de sua morte), a poeta argentina escreveu: Quem me dera viver somente em êxtase, fazendo o corpo do poema com meu corpo, resgatando cada frase com meus dias e com minhas semanas. Esse fragmento tem um ar surrealista, entendido como uma continuidade entre o caminho criativo e a experiência de vida da poeta. Mas, acima de tudo, resume aquela já famosa intensidade com que Alejandra escreveu. Um processo em que a leitura de diferentes tradições, a escrita cuidadosa, a compreensão da poesia como ferramenta para perfurar paredes da linguagem e o reconhecimento de que tudo o que ela tentava captar no papel tinha que partir de si mesma, mas se transmutar em algo mais do que memória ou escava

Livro novo. Amor que chega, de Paula Autran e Valentina Fraiz, Para ler quando crescer, de Luiza Pannunzio, Broto da Terra, de Claudia Pucci Abrahão e Cibele Lucena e O mundo aqui de dentro, de Carolina Padilha e Graziella Mattar formam a Coleção Palavra de Mãe. Nesses quatro volumes repletos de lirismo e emoção, e pitadas do mais puro humor infantil, sete mulheres muito particulares compartilham suas impressões em palavras e imagens sobre a experiência transformadora e única que é ser mãe. Todas elas têm em comum o fato de refletirem poeticamente sobre a relação da mulher contemporânea com a maternidade e todo o universo abarcado por essa relação.

Livro novo. A língua, o ritmo, as coisas, a invenção, a clareza, a voz: estes são os títulos dos seis capítulos deste breve livro. Livro de filosofia, mas sem referências, sem citações, sem aspas, sem itálico. Enunciado de frases que procuram, sucedendo-se como as telhas de um telhado, cobrir a questão da frase e, através dela, abrir a do pensamento. Procurar uma frase é o equivalente livre e exigente de 'pensar'. Como e com o que pensamos? Esta é a questão colocada aqui, uma questão que sustenta, pela sua própria forma, que a literatura é a resposta: novas frases pressentidas e depois formadas.

Livro novo. 'Eisejuaz', da escritora argentina Sara Gallardo, é um caso raro na literatura hispano-americana. Publicado em 1971, permaneceu à margem do chamado 'boom', seja pelo espaço limitado que uma escritora tinha então, seja por sua linguagem enigmática e heterodoxa, talvez incompreendida na época. Nos anos 2000, a obra é recuperada por Ricardo Piglia, que a inclui entre os 24 títulos de sua biblioteca essencial de clássicos da Literatura Argentina e, a partir de então, se torna cultuada como uma peça experimental de vanguarda. Por seu trabalho inventivo, de levar ao limite as possibilidades da linguagem, 'Eisejuaz' é frequentemente comparado a obras como 'Pedro Páramo', do mexicano Juan Rulfo, e 'Zama', do argentino Antonio Di Benedetto. Esta edição comemorativa de seus 50 anos traz prefácio de Martín Kohan, nota da tradutora Mariana Sanchez, estudo de Alexandre Nodari e perfil biográfico da autora feito por Lucía de Leone.

Livro novo. Em O inferno musical (último livro de Alejandra Pizarnik, publicado em 1971, um ano antes de sua morte), a poeta argentina escreveu: Quem me dera viver somente em êxtase, fazendo o corpo do poema com meu corpo, resgatando cada frase com meus dias e com minhas semanas. Esse fragmento tem um ar surrealista, entendido como uma continuidade entre o caminho criativo e a experiência de vida da poeta. Mas, acima de tudo, resume aquela já famosa intensidade com que Alejandra escreveu. Um processo em que a leitura de diferentes tradições, a escrita cuidadosa, a compreensão da poesia como ferramenta para perfurar paredes da linguagem e o reconhecimento de que tudo o que ela tentava captar no papel tinha que partir de si mesma, mas se transmutar em algo mais do que memória ou escava

Livro novo. A língua, o ritmo, as coisas, a invenção, a clareza, a voz: estes são os títulos dos seis capítulos deste breve livro. Livro de filosofia, mas sem referências, sem citações, sem aspas, sem itálico. Enunciado de frases que procuram, sucedendo-se como as telhas de um telhado, cobrir a questão da frase e, através dela, abrir a do pensamento. Procurar uma frase é o equivalente livre e exigente de 'pensar'. Como e com o que pensamos? Esta é a questão colocada aqui, uma questão que sustenta, pela sua própria forma, que a literatura é a resposta: novas frases pressentidas e depois formadas.

Livro novo. 'Eisejuaz', da escritora argentina Sara Gallardo, é um caso raro na literatura hispano-americana. Publicado em 1971, permaneceu à margem do chamado 'boom', seja pelo espaço limitado que uma escritora tinha então, seja por sua linguagem enigmática e heterodoxa, talvez incompreendida na época. Nos anos 2000, a obra é recuperada por Ricardo Piglia, que a inclui entre os 24 títulos de sua biblioteca essencial de clássicos da Literatura Argentina e, a partir de então, se torna cultuada como uma peça experimental de vanguarda. Por seu trabalho inventivo, de levar ao limite as possibilidades da linguagem, 'Eisejuaz' é frequentemente comparado a obras como 'Pedro Páramo', do mexicano Juan Rulfo, e 'Zama', do argentino Antonio Di Benedetto. Esta edição comemorativa de seus 50 anos traz prefácio de Martín Kohan, nota da tradutora Mariana Sanchez, estudo de Alexandre Nodari e perfil biográfico da autora feito por Lucía de Leone.

Livro novo. Amor que chega, de Paula Autran e Valentina Fraiz, Para ler quando crescer, de Luiza Pannunzio, Broto da Terra, de Claudia Pucci Abrahão e Cibele Lucena e O mundo aqui de dentro, de Carolina Padilha e Graziella Mattar formam a Coleção Palavra de Mãe. Nesses quatro volumes repletos de lirismo e emoção, e pitadas do mais puro humor infantil, sete mulheres muito particulares compartilham suas impressões em palavras e imagens sobre a experiência transformadora e única que é ser mãe. Todas elas têm em comum o fato de refletirem poeticamente sobre a relação da mulher contemporânea com a maternidade e todo o universo abarcado por essa relação.

Livro novo. A Guanabara Tupinambá e suas aldeias ancestrais, a história do primeiro carioca e dos exploradores, conquistadores e moradores pioneiros, a disputa entre portugueses e franceses, a guerra contra os nativos e as batalhas que marcaram a fundação do Rio de Janeiro.

Livro novo. A Guanabara Tupinambá e suas aldeias ancestrais, a história do primeiro carioca e dos exploradores, conquistadores e moradores pioneiros, a disputa entre portugueses e franceses, a guerra contra os nativos e as batalhas que marcaram a fundação do Rio de Janeiro.

Livro novo. 'Eisejuaz', da escritora argentina Sara Gallardo, é um caso raro na literatura hispano-americana. Publicado em 1971, permaneceu à margem do chamado 'boom', seja pelo espaço limitado que uma escritora tinha então, seja por sua linguagem enigmática e heterodoxa, talvez incompreendida na época. Nos anos 2000, a obra é recuperada por Ricardo Piglia, que a inclui entre os 24 títulos de sua biblioteca essencial de clássicos da Literatura Argentina e, a partir de então, se torna cultuada como uma peça experimental de vanguarda. Por seu trabalho inventivo, de levar ao limite as possibilidades da linguagem, 'Eisejuaz' é frequentemente comparado a obras como 'Pedro Páramo', do mexicano Juan Rulfo, e 'Zama', do argentino Antonio Di Benedetto. Esta edição comemorativa de seus 50 anos traz prefácio de Martín Kohan, nota da tradutora Mariana Sanchez, estudo de Alexandre Nodari e perfil biográfico da autora feito por Lucía de Leone.

Livro novo. Primeiro romance de uma das principais vozes da poesia brasileira contemporânea, 'O ausente' traz uma narrativa que retrata os embates dos personagens entre as exigências do destino e a ânsia da liberdade. A vida rural é o cenário vivo e atemporal onde se desenrola a trama, cenário reconstruído também pela linguagem poética e potente do narrador.

Livro novo. As elaborações sobre a neurose obsessiva no femini­no apresentadas neste livro são fruto de uma pesquisa reali­zada sobre a neurose obsessiva nas mulheres, por um lado, e a relação da neurose obsessiva com o gozo fe­minino, por outro, tendo como horizonte uma discus­são sobre a queda do falocentrismo e suas consequên­cias para a psicanálise.

Livro novo. Amor que chega, de Paula Autran e Valentina Fraiz, Para ler quando crescer, de Luiza Pannunzio, Broto da Terra, de Claudia Pucci Abrahão e Cibele Lucena e O mundo aqui de dentro, de Carolina Padilha e Graziella Mattar formam a Coleção Palavra de Mãe. Nesses quatro volumes repletos de lirismo e emoção, e pitadas do mais puro humor infantil, sete mulheres muito particulares compartilham suas impressões em palavras e imagens sobre a experiência transformadora e única que é ser mãe. Todas elas têm em comum o fato de refletirem poeticamente sobre a relação da mulher contemporânea com a maternidade e todo o universo abarcado por essa relação.

Livro novo. A Guanabara Tupinambá e suas aldeias ancestrais, a história do primeiro carioca e dos exploradores, conquistadores e moradores pioneiros, a disputa entre portugueses e franceses, a guerra contra os nativos e as batalhas que marcaram a fundação do Rio de Janeiro.

Livro novo. A história do gueto de Varsóvia começa em 12 de outubro de 1940, Yom Kipur daquele ano, quando as autoridades nazistas ordenaram a transferência de todos os judeus da cidade polonesa para um perímetro fechado. A opressão terminaria exatamente 948 dias depois, com o extermínio dos últimos resistentes e a dinamitação da Grande Sinagoga, localizada na rua Tłomackie. É o fim da maior comunidade judaica da Europa, a única que ofereceu resistência armada à crueldade. A descrição dessa resistência com meios extremamente parcos e na verdade desesperada é um marco da perseverança humana e símbolo do enfrentamento possível e necessário a estruturas opressoras, ontem, hoje e sempre.

Livro novo. A história do gueto de Varsóvia começa em 12 de outubro de 1940, Yom Kipur daquele ano, quando as autoridades nazistas ordenaram a transferência de todos os judeus da cidade polonesa para um perímetro fechado. A opressão terminaria exatamente 948 dias depois, com o extermínio dos últimos resistentes e a dinamitação da Grande Sinagoga, localizada na rua Tłomackie. É o fim da maior comunidade judaica da Europa, a única que ofereceu resistência armada à crueldade. A descrição dessa resistência com meios extremamente parcos e na verdade desesperada é um marco da perseverança humana e símbolo do enfrentamento possível e necessário a estruturas opressoras, ontem, hoje e sempre.

Livro novo. Yoko Ogawa, em Hotel Íris, concede a narração à personagem Mari, uma adolescente de dezessete anos que trabalha na recepção do hotel que dá título ao livro. O estabelecimento fica em uma região litorânea e é um negócio de família, que tem como administradora a mãe da jovem, uma mulher linha-dura e viúva. A ordem do cotidiano é comprometida quando, certa noite, irrompe uma discussão entre uma prostituta e um homem misterioso, hóspedes no quarto 202. Após o escândalo, Mari sente-se atraída pelo homem, que conta cerca de sessenta anos, está às voltas com a tradução de um romance russo e tem um passado suspeito quanto à morte de sua esposa. Os dois iniciam um relacionamento para lá de controverso, com uma busca pelo prazer por meios degradantes, humilhantes e violentos.

Livro novo. A polícia da memória, finalista do International Booker Prize 2020 e do National Book Awards 2019, foi traduzido em diversos idiomas e, mais uma vez, marca o talento da escritora contemporânea Yoko Ogawa. Neste romance que chega agora ao Brasil, pela Estação Liberdade, em prosa ao mesmo tempo insólita e sensível, o leitor é conduzido ao mundo das memórias perdidas. Uma ilha é vigiada pela 'polícia secreta', que busca e elimina vestígios de lembranças. Objetos, espécies e até famílias inteiras somem sem deixar traços, sem que as pessoas sequer se atentem, ou percebam os desaparecimentos, pois as recordações furtivamente também já se foram.

Livro novo. Yoko Ogawa, em Hotel Íris, concede a narração à personagem Mari, uma adolescente de dezessete anos que trabalha na recepção do hotel que dá título ao livro. O estabelecimento fica em uma região litorânea e é um negócio de família, que tem como administradora a mãe da jovem, uma mulher linha-dura e viúva. A ordem do cotidiano é comprometida quando, certa noite, irrompe uma discussão entre uma prostituta e um homem misterioso, hóspedes no quarto 202. Após o escândalo, Mari sente-se atraída pelo homem, que conta cerca de sessenta anos, está às voltas com a tradução de um romance russo e tem um passado suspeito quanto à morte de sua esposa. Os dois iniciam um relacionamento para lá de controverso, com uma busca pelo prazer por meios degradantes, humilhantes e violentos.

Livro novo. Yoko Ogawa, em Hotel Íris, concede a narração à personagem Mari, uma adolescente de dezessete anos que trabalha na recepção do hotel que dá título ao livro. O estabelecimento fica em uma região litorânea e é um negócio de família, que tem como administradora a mãe da jovem, uma mulher linha-dura e viúva. A ordem do cotidiano é comprometida quando, certa noite, irrompe uma discussão entre uma prostituta e um homem misterioso, hóspedes no quarto 202. Após o escândalo, Mari sente-se atraída pelo homem, que conta cerca de sessenta anos, está às voltas com a tradução de um romance russo e tem um passado suspeito quanto à morte de sua esposa. Os dois iniciam um relacionamento para lá de controverso, com uma busca pelo prazer por meios degradantes, humilhantes e violentos.

Livro novo. A polícia da memória, finalista do International Booker Prize 2020 e do National Book Awards 2019, foi traduzido em diversos idiomas e, mais uma vez, marca o talento da escritora contemporânea Yoko Ogawa. Neste romance que chega agora ao Brasil, pela Estação Liberdade, em prosa ao mesmo tempo insólita e sensível, o leitor é conduzido ao mundo das memórias perdidas. Uma ilha é vigiada pela 'polícia secreta', que busca e elimina vestígios de lembranças. Objetos, espécies e até famílias inteiras somem sem deixar traços, sem que as pessoas sequer se atentem, ou percebam os desaparecimentos, pois as recordações furtivamente também já se foram.

Livro novo. Durante décadas, Max Mannheimer reprimiu suas memórias dos campos de concentração em que fora obrigado a viver sob custódia nazista - Auschwitz, os guetos de Theresienstadt e de Varsóvia, e Dachau, aonde o enviaram em uma marcha da morte. Guardou para si todo o horror que lugares como esses causam a um ser humano, mesmo que os pesadelos do silêncio o assombrassem e a depressão o adoecesse. Embora tenha sobrevivido, perdeu pai, mãe, dois irmãos, uma irmã e a esposa, ou seja, toda a família, exceto um terceiro irmão. Em face de traumas tão perturbadores, é compreensível que ele preferisse, portanto, não expressar suas lembranças e seus sentimentos.

Livro novo. O que faz com que uma esportista como Serena Williams não se abale diante de um match point em uma partida decisiva? Ou que uma artista como Madonna não trema diante de um estádio lotado de pessoas que aguardam por sua apresentação? As competências que elas desenvolveram ao longo do tempo com certeza têm seu peso, mas isso somente não explica a sua autoconfiança.

Livro novo. Yoko Ogawa, em Hotel Íris, concede a narração à personagem Mari, uma adolescente de dezessete anos que trabalha na recepção do hotel que dá título ao livro. O estabelecimento fica em uma região litorânea e é um negócio de família, que tem como administradora a mãe da jovem, uma mulher linha-dura e viúva. A ordem do cotidiano é comprometida quando, certa noite, irrompe uma discussão entre uma prostituta e um homem misterioso, hóspedes no quarto 202. Após o escândalo, Mari sente-se atraída pelo homem, que conta cerca de sessenta anos, está às voltas com a tradução de um romance russo e tem um passado suspeito quanto à morte de sua esposa. Os dois iniciam um relacionamento para lá de controverso, com uma busca pelo prazer por meios degradantes, humilhantes e violentos.

Livro novo. Durante décadas, Max Mannheimer reprimiu suas memórias dos campos de concentração em que fora obrigado a viver sob custódia nazista - Auschwitz, os guetos de Theresienstadt e de Varsóvia, e Dachau, aonde o enviaram em uma marcha da morte. Guardou para si todo o horror que lugares como esses causam a um ser humano, mesmo que os pesadelos do silêncio o assombrassem e a depressão o adoecesse. Embora tenha sobrevivido, perdeu pai, mãe, dois irmãos, uma irmã e a esposa, ou seja, toda a família, exceto um terceiro irmão. Em face de traumas tão perturbadores, é compreensível que ele preferisse, portanto, não expressar suas lembranças e seus sentimentos.

Livro novo. Yoko Ogawa, em Hotel Íris, concede a narração à personagem Mari, uma adolescente de dezessete anos que trabalha na recepção do hotel que dá título ao livro. O estabelecimento fica em uma região litorânea e é um negócio de família, que tem como administradora a mãe da jovem, uma mulher linha-dura e viúva. A ordem do cotidiano é comprometida quando, certa noite, irrompe uma discussão entre uma prostituta e um homem misterioso, hóspedes no quarto 202. Após o escândalo, Mari sente-se atraída pelo homem, que conta cerca de sessenta anos, está às voltas com a tradução de um romance russo e tem um passado suspeito quanto à morte de sua esposa. Os dois iniciam um relacionamento para lá de controverso, com uma busca pelo prazer por meios degradantes, humilhantes e violentos.

Livro novo. O que faz com que uma esportista como Serena Williams não se abale diante de um match point em uma partida decisiva? Ou que uma artista como Madonna não trema diante de um estádio lotado de pessoas que aguardam por sua apresentação? As competências que elas desenvolveram ao longo do tempo com certeza têm seu peso, mas isso somente não explica a sua autoconfiança.

Livro novo, capa dura. Como Darcy Ribeiro viveu com os indígenas e lutou muito pelas causas dos povos originários, foi fundamental convidar uma indígena para escrever este livro. A autora é Auritha Tabajara, da aldeia Serra dos Cocos - Ipueiras - Ceará. Ela é escritora, contadora de histórias e a primeira indígena brasileira a escrever cordel. As ilustrações foram feitas por Caio Zero que é artista-educador, quadrinista e ilustrador, graduado em Licenciatura em Artes na UFRRJ. A pesquisa foi feita pela historiadora e mestranda em antropologia social, Bruna Elia. A idealização do projeto e produção executiva é de Mariana Kapps, pós-graduada em educação e formada em comunicação social.